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Carnaval de São Paulo homenageia imigração japonesa

Não assisti ao vivo nem na TV, porque sinceramente não sou muito fã de carnaval, mas encontrei agora no youtube imagens do desfile que homenageou o centenário da imigração. Posto abaixo:

Primeira parte

Segunda parte


No site da Globo.com tem uma matéria interessante, com direito a vídeo bem editado, mas só é possível assistir lá. O texto, no entanto, eu colo aqui:

(colagem sobre fotos de Marcos Ribolli, do site G1)

Com desfile imponente, Vila Maria homenageia imigração japonesa Escola levou para avenida carro em formato de samurai. Cores fortes e roupas feitas com tecidos vindos do Japão foram apresentados.
Isabela Noronha e Luísa Brito Do G1, em São Paulo

O mistério e a beleza da cultura japonesa foram mostrados em uma explosão de cores e brilho pela Unidos de Vila Maria, terceira escola a desfilar na primeira noite do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.

A escola, que terminou a apresentação em 62 minutos, fez uma homenagem ao centenário da imigração japonesa, com o enredo “Irashai-Mase [bem-vindo, em japonês], Milênios de Cultura e Sabedoria no Centenário da Imigração Japonesa”.

A Vila Maria levou para a avenida uma mistura de cores fortes e fantasias cheias de detalhes, feitas com tecidos exclusivos vindos do Japão. Nem o presidente da escola, Paulo Sérgio Ferreira, escapou do traje japonês. Uma chuva de papel prateado fez o espetáculo visual ainda mais bonito.

Os 5 mil componentes entraram no Sambódromo do Anhembi com o rosto maquiado. O refrão "A bateria tá aí, vem ver" animou o público, que cantou junto com a escola. Uma chuva de papel prateado fez o espetáculo visual ainda mais bonito. Até o casal de mestre-sala e porta-bandeira, vestido com roupas com grandes plumas azuis, se apresentou com os rostos pintados.

Entre os destaques estava o carro alegórico em formato de um samurai. O abre-alas tinha uma imagem do tori, o portal sagrado da cultura oriental. Vários carros apresentavam bonecos que se movimentavam ao longo da avenida.

A escola foi tão atenta aos detalhes do desfile que até a pele dos tambores dos sambistas possuiam imagens de templos japoneses.

Outro trunfo da escola foi a rainha de bateria, Valeska Reis, de 22 anos, que também é a rainha do carnaval de São Paulo.

Caracterizado como uma gueixa, o drag queen Eudes tentava equilibrar a enorme "peruca" durante a concentração. “É uma roupa estilizada e desenhada para este carnaval”, explicou o carnavalesco da escola, Wagner Santos. Mas ele garantiu que a fantasia não é pesada. “É toda feita no strass e no arame vazado para não pesar”, disse.

Segunda colocada do Grupo Especial de 2007, a Unidos de Vila Maria traz para este desfile cinco carros alegóricos, número máximo permitido pela comissão julgadora. Cada um deles tem, em média, 50 metros de extensão. A exceção é o abre-alas, o maior carro levado ao Anhembi este ano, com 110 metros de comprimento.

Surpresa de madrinha

A madrinha de bateria da Unidos da Vila Maria, a dançarina japonesa Yuka Chan, de 36 anos, fez uma surpresa para o público.

Yuka estava vestida com um quimono e, quando a bateria recuou, ela tirou a roupa e ficou de biquíni. A dançarina mora em Taubaté, mas fica de quatro a cinco meses todos os anos no Japão. "Fiquei muito feliz em ter sido convidada porque gosto muito de samba e do Brasil", disse.

Ela já desfilou sete vezes em escolas de samba do Rio de Janeiro e, em 2003, saiu pela Rosas de Ouro. Para o desfile da Vila Maria, ela disse estar "ansiosa, mas não nervosa". A escola de samba tomou muito cuidado com os detalhes. Os integrantes da diretoria desfilam com blusas que imitam quimonos ou camisas de golas altas, no estilo japonês.

O carro abre-alas da Unidos da Vila Maria, chamado "Milênios de Cultura e Sabedoria", foi dividido na chegada da escola à dispersão para não atrapalhar a saída dos componentes. Com 110 metros, o abre-alas da Vila Maria foi um dos maiores carros entre todas as escolas do Grupo Especial.

Os integrantes da escola correram para retirar quatro grandes bonecos do carro, que saiu da avenida com 34 minutos de desfile.
Com o fechamento dos portões, os integrantes da escola começaram a comemorar aos gritos de “é campeã, é campeã”. O presidente da escola, Paulo Sérgio Ferreira, o Serginho, também estava confiante no título. “Eu acho que é a favorita, os outros que corram atrás”, afirmou.

Com quase 4.900 componentes, a escola fez um rígido controle do tempo para não perder pontos por atraso. Ao longo do desfile, dez diretores de cronômetro marcavam o tempo e se comunicavam via rádio para que as alas evoluíssem no tempo correto.

Band apresenta a série Olhar Oriental

FUNDAÇÃO JAPÃO - Agenda

Band apresenta a série Olhar Oriental

Série Olhar Oriental estreou em março na Rede Bandeirantes. Projeto surgiu a partir de documentários produzidos por emissoras de TV públicas e privadas japonesas, intermediados pela Fundação Japão, dentro do Programa de Intercâmbio em Televisão.

Um novo olhar sobre a cultura japonesa. Estreou no dia 31 de março a série Olhar Oriental na Rede Bandeirantes. O projeto surgiu a partir de documentários produzidos por emissoras de TV públicas e privadas japonesas, intermediados pela Fundação Japão, dentro do Programa de Intercâmbio em Televisão.
No total, serão 30 programas veiculados pela Band e 5 programas pelo canal TerraViva, oferecendo ao telespectador uma oportunidade para conhecer o melhor do Japão.


A apresentadora Lidiane Shayuri

Ciclo do arroz

Na estréia, Olhar Oriental mostrou a produção de arroz no Japão, com todo o ciclo do cultivo nos arrozais japoneses, desde a preparação das mudas em estufas à colheita. O telespectador também viu as diversas técnicas de cultivo do arroz ao redor do mundo.

Sabores da Gastronomia

Dos arrozais para a mesa. Um episódio traz os pratos preparados ao redor do mundo e um bolo especial feito de arroz, o tradicional mochi. O telespectador conhecerá em detalhes o Donburi (tigela de arroz com variadas coberturas); o Lamen (macarrão); o Sukiyaki (cozido de carne e legumes) e o Tempurá (empanado de verduras, legumes e frutos do mar); entre outros pratos.

Tecnologia e Modernidade
A série também exibe o que há de mais avançado da tecnologia japonesa. Os robôs que salvam vidas, usados pela medicina e pela indústria, os robôs quase humanos e as incríveis micromáquinas japonesas, que só podem ser vistas com a ajuda de microscópios.

Esportes e Cultura

Na tela de Olhar Oriental, as artes marciais. O caratê, o Naginata (uma luta de lanças), o Kendô (uma espécie de esgrima), o Kyudo (arco e flecha) e o Sumô, um esporte tão conhecido e amado quanto o futebol para os brasileiros. E também um programa especial sobre os festivais japoneses, que levam milhares de pessoas às ruas.

Ecologia na Antártica
Olhar Oriental viaja até a Antártica. Lá, há exatos cinqüenta anos começava a funcionar a primeira estação de pesquisa japonesa, a base Showa. Da Antártica, pesquisadores monitoram o que acontece com a camada de ozônio e com a vida animal do continente.

Habilidades e meio ambiente
As técnicas dos ceramistas japoneses. Uma pequena cidade do interior chega a abrigar mais de 50 ateliês. E ainda o difícil treinamento das adestradoras de orcas, tudo sobre a pesca de abalone (um tipo de molusco), as técnicas de acupuntura e a produção de saquê.

Olhar Oriental desvenda também a história da exploração do carvão, que já foi chamado de diamante negro pelos japoneses, além do percurso da água na Terra.

Relacionamento com a comunidade

A Band mantém um estreito relacionamento com a comunidade nipo-brasileira, e também já entrou na contagem regressiva para comemorar o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.

Graças à sua credibilidade perante a comunidade nikkei do Brasil e perante o governo japonês, o Grupo Bandeirantes conseguiu firmar um contrato com a NHK, a maior rede do Japão, para intercâmbio de matérias jornalísticas.

Além disso, é a única rede comercial brasileira a ser contemplada pelo Programa de Intercâmbio em Televisão, “The Promotion of TV Broadcasting Abroad Program”, através da Fundação Japão.


Próximo programa:
Dia 04/11 às 10h50

Sinopse

Jump with Orca

Subir nas costas de uma orca e ser atirado para o alto. A apresentação de uma adestradora e a orca é uma das mais populares atrações de um aquário. A orca é conhecida como a rainha do oceano por causa de sua inteligência e ferocidade. Seu adestramento é um trabalho perigoso, que requer muita habilidade. Neste programa, nós vamos acompanhar o intenso treinamento de uma jovem que se prepara para a sua primeira apresentação.


Serviço
Série Olhar Oriental
Estréia no dia 31 de março na Rede Bandeirantes
Acompanhe a programação no site da TV Bandeirantes
Realização: Rede Bandeirantes
Apoio: Fundação Japão